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CRÍTICOS DE CRÍTICOS

O Crítico em geral é um cara que adora dizer que bom mesmo não é o livro, filme, série, quadro, peça que todo mundo gostou, bom mesmo é outro que só ele conhece. Mas o cara que escreve críticas de cinema, teatro, programas de TV, séries, livros, manuais de instrução e bulas de remédios é um dos poucos caras que pode escrever o que quer porque não tem medo da crítica, ele só tem medo de ser odiado pelo autor criticado, ou talvez tenha medo de não ser odiado. Está faltando um crítico de críticos. A crítica do filme sai no jornal e no dia seguinte viria a crítica da crítica. Mas essa nova profissão tem que ser criada rápido, antes que os jornais e o cinema acabem.
Outro profissional que está faltando no mercado é o comentarista de comentaristas de futebol. A gente assiste ao jogo do nosso time, tendo que aguentar não só os erros do lateral esquerdo e as falhas do goleiro, mas também as bobagens absurdas que os comentaristas, que invariavelmente torcem para o time adversário, falam sobre o nosso time. Se assim que os comentaristas falassem as suas besteiras, o narrador chamasse o comentarista de comentaristas, talvez as transmissões melhorassem.
No futebol, também há necessidade urgente de um comentarista de comentaristas de arbitragens e, principalmente, de um VAR de VAR.

ESPORTES OLÍMPICOS QUE NÃO DÁ PARA VER

Eu adoro Olimpíadas. Como é bom ter jogos de várias modalidades para ver, torcer, aprender e, principalmente, tentar ficar longe do noticiário de política do Brasil por alguns instantes.
Mas tem algumas modalidades que fazem parte das Olimpíadas, que nem com a maior boa vontade do mundo dá para assistir. Para mim, elas não fazem o menor sentido como esportes olímpicos. Por exemplo:

Escalada Olímpica – Essa modalidade certamente foi criada numa festa infantil do netinho do presidente do COI. Dizem até que para animar os competidores são servidos brigadeiros e refrigerantes entre uma escalada e outra. E aí eu fiquei pensando: Como é que um cara começa a achar que ele é bom nesse esporte? Será que existe um olheiro que frequenta um monte de festas infantis atrás de craques nesse esporte? Será que os escaladores foram descobertos pelos animadores de festa infantil?

Badminton – Nas praias do Rio a peteca é um esporte da terceira idade. Porque por mais força que o sujeito faça para atingir a peteca, ela só dá uma subida e cai devagarzinho. A peteca é como um chevette recauchutado, não pega velocidade nunca, por isso é muito usada por crianças e velhos. Nem a raquete ajuda. O cara dá um smash com a raquete na peteca, usando toda a sua força e a peteca faz o que se espera dela: sobe e cai devagarzinho. O cara que consegue ficar estressado assistindo a uma partida de badminton tem que procurar ajuda psicológica imediatamente.

Ginástica Artística – Esporte que não usa a bola para chutar, arremessar ou cortar, mas em que se joga a bola suavemente para cima enquanto se faz um passo de balé. Ou que usa fitas coloridas no lugar da bola. Pode ser bonito, mas pra mim não é esporte.

Hipismo – Tudo bem, o cara que está lá em cima do cavalo tem que saber fazer o bicho saltar e coisa e tal, mas na boa, o atleta de verdade mesmo é o cavalo. Quem corre, salta e se cansa pra cacete é o cavalo, que ainda por cima é chamado de equipamento. Sacanagem!

Luta Greco-Romana – Dois caras enormes se agarrando para fazer alguma coisa que não sei o que é, mas que acho que não é sexo. Ou será que é?

Enquanto isso aguardamos que o FutSal e o Futebol de Praia virarem esportes olímpicos.

OBA! A OLIMPÍADA COMEÇOU!

A Olimpíada começou! Que bom! Olimpíada é bom demais, só perde para Copa do Mundo, mas aí estamos falando de futebol, que é a maior invenção da humanidade, não vale. Mas Olimpíada é do caralho! Vamos poder passar duas semanas só vendo gente bonita e sarada disputando jogos legais sem ter que ficar acompanhando a CPI, ou as merdas que o Bozonaro fala, faz ou deixa de fazer.
Alguns esportes eu vou acompanhar com certeza: Atletismo, natação, futebol, todos os vôleis, basquete, judô, tênis, tênis de mesa e handebol.
Outros esportes só pretendo ver se acontecer de ter uma insônia muito persistente. São esportes que não ligo: esportes de tiros, esportes de velas, esportes de dar nota, bad e good minton, esportes cujos atletas são cavalos.
O único esporte que sinto falta é o Curling. Já estava na hora de colocar esse jogo emocionante e estressante nas Olimpíadas de verão.
Para deixar mais equilibrados os Jogos Olímpicos, era legal criar algumas novas modalidades: Tênis de mesa para não chineses, basquete masculino para não americanos e corrida de longa distância para não quenianos.

A ABERTURA

Vi um pedaço da abertura. Não vi tudo porque a parada é grande demais, fica difícil aguentar quase quatro horas. E olha que por conta da pandemia muitos países vieram para o desfile da abertura só com dois ou três atletas, que foi o caso do Brasil. Fiquei esperando passarem quase todos os países do mundo até que o Brasil apareceu, mas eu olhei pro lado e mal vi, foram só dois segundos. Mas Olimpíada é um momento em que a gente valoriza os segundos. Os 100 metros rasos, por exemplo, duram só 10 segundos e a gente fica louco para ver.
Alguns comentários sobre a cerimônia de abertura:
– Eu só vou acreditar na humanidade quando acabarem com os discursos em cerimônias.
– Gostei muito da Naomi Osaka acendendo a pira olímpica. Sou muito fã dela.
– Senti falta dos Pokemons na cerimônia.

OLIMPÍADAS – POR UM NOVO QUADRO DE MEDALHAS

As Olimpíadas de Tóquio estão chegando e a gente já está começando a pensar nisso. Eu adoro Olimpíadas, mas tem uma coisa que eu não acho legal: a contagem das medalhas ganhas por cada país. O quadro de medalhas é muito injusto. Eu acho uma sacanagem um time de vôlei jogar um monte de jogos duríssimos e só ganhar uma medalha, enquanto a natação dá trocentas medalhas: pro cara que nada 50, 100 metros, 200 metros, de frente, de costas, de cachorrinho, imitando foca… E a ginástica olímpica? É solo, trave, trave assimétrica, trave direita, trave esquerda, travessão, argola, furico…  Nada contra esses atletas, todos merecem medalhas, o problema é o quadro de medalhas.
Por isso eu estou propondo uma nova maneira de contabilizar as medalhas olímpicas. Uma forma que acho que é muito mais justa.
Os atletas continuariam a ganhar as suas medalhas na modalidades que disputam, mas o quadro de medalhas por país mudaria. Os esportes passariam a ser agrupados por tipos e teríamos o país vencedor de cada tipo de esporte. No final o país que ganhasse em mais grupos seria o vencedor das olimpíadas.
A minha proposta de grupos é a seguinte:
ESPORTES DE CORRER – 100,200,400 e etc metros rasos ou com barreiras.
ESPORTES DE PULAR- salto em altura, distância, triplo…
ESPORTE DE GENTE PARRUDA – levantamento de peso, lançamento de martelo…
ESPORTE QUE MOLHAM – todas as provas de piscina.
ESPORTES COM BOLA – futebol, vôlei, vôlei de praia, basquete, handebol…
ESPORTES COM ALGUMA COISA NA MÃO – tênis, tênis de mesa, remo…
ESPORTES DE DAR NOTA – ginástica olímpica, saltos ornamentais…
ESPORTES DE LUTA- Judô, tae-kwon-dô, boxe, luta livre, luta Greco-romana…
ESPORTES ARMADOS – tiro , tiro com arco…
ESPORTES EM CIMA DE ALGUMA COISA – hipismo, ciclismo, vela…
ESPORTES QUE NÃO SÃO MUITO BEM ESPORTES – badminton, ginástica rítmica, nado sincronizado…
O Brasil ia se dar bem em esportes com bola e talvez nas lutas (se o MMA virasse esporte olímpico então, arrebentava).
Então, o que vocês acham?

ENFIA ESSA BANDEIRA…

Se já é difícil entender o que leva uma pessoa a ser juiz de futebol, imagina o cara que está lá só para auxiliá-lo? O bandeirinha é aquele sujeito que entra em campo com uma bandeirinha na mão para fazer cumprir a lei mais difícil de se fiscalizar do mundo: a lei do impedimento.
Para conseguir acertar todas as marcações de impedimento , o bandeirinha precisaria ter , além da bandeira, um olho biônico, que conseguisse ver dois pontos ao mesmo tempo, o que os humanos ainda não conseguem. Nunca na história um bandeirinha acertou 100% de suas marcações. Quando ele acerta metade das marcações de impedimento em um jogo, já dá para se considerar que ele fez um bom trabalho. Já pensou, o engenheiro acertando só metade das obras? O médico acertando metade das operações?
E agora, com o surgimento do VAR, a situação do bandeirinha piorou. Até os 50% que ele achava que tinha acertado ficaram sub-judice, esperando a opinião do VAR.
O bandeirinha tem que decidir em uma fração de segundo se, ao traçar uma linha imaginária paralela a linha de fundo, o corpo do atacante, ou apenas um pedaço da perna ou um fio de cabelo ou o pênis ereto estava dois centímetros na frente do corpo de um defensor ou não. Já o VAR tem vídeo tape, cinco ângulos diferentes, computador congelando a imagem e traçando um monte de linhas, linha azul, linha vermelha, linha amarela e o escambau. E só então, depois de mais de cinco minutos, o VAR dá o seu veredito: O bandeirinha errou!
E então a galera grita:
– Tá vendo? Bandeirinha burro! Ladrão! Comprado! Mercenário! Enfia essa bandeira no rabo!
E aqui reside outra questão complicada para o coitado do bandeira: quando a torcida irritada com o árbitro, manda ele enfiar algo numa área recôndita de sua anatomia, é o apito que ela quer que ele use. Já o bandeirinha não, ele tem que encarar a bandeira, que convenhamos, deve doer bem mais que um pequeno apito.

AUTOAJUDA NO FUTEBOL

Os jogadores de futebol andam estressados.
A situação do time era tão ruim que quando um jogador fazia um gol, no replay ele chutava pra fora. Com a queda iminente para a segunda divisão , o time quase surtou. Depois de tentar todas as mandingas, apelar pra macumba, apelar pro papa e pros espíritos, a diretoria achou que o time precisava de uma terapia. Foi chamado um psicólogo, Depois de examinar o time, o psicólogo deu o seu veredito:
– Eu não consigo curar esse time sozinho. Tem que chamar mais psicólogos.
– Nossa, o caso é mesmo grave. Quantos psicólogos precisa?
– Dez psicólogos pra linha e um psicanalista pro gol. Com esse time que tá aí não dá!

Os jogadores de futebol estão intranquilos.
Um time que estava quase caindo para a terceira divisão, contratou um coach para ajudar o seu centroavante, que não fazia um gol há dois anos. No primeiro encontro, o coach falou:
“Você não é um pereba se você não se achar um pereba. Todo o problema está na sua cabeça, por isso você não consegue acertar nenhuma cabeçada. Você precisa ter mais confiança em você mesmo para fazer gols. Chute a bola numa rede várias vezes ao dia, assim você vai se acostumar com o ato de fazer gols. Se você não consegue chutar a bola na rede do adversário, comece a chutar a bola pra dentro do seu próprio gol, assim você ganha autoconfiança. Se os seus companheiros de time vierem lhe encher de porrada porque você fez gol contra, não se preocupe: a cor roxa é uma cor que traz muita sorte.”

Os jogadores de futebol andam encucados.
O goleiro Wellerson de Oliveira, foi auto ajudado pela autoajuda. Vejam seu depoimento impressionante:
“Eu era um goleiro que não agarrava nenhuma bola rasteira. Em compensação as bolas pelo alto eu deixava passar todas e cheguei a botar pra dentro do gol bolas que iam pra fora. Um dia eu comprei o livro de auto-ajuda Força para frangar, de Paulo Joelho e minha vida mudou. Hoje sou um homem feliz. Continuo frangando por cima, por baixo, pelo lado, por trás e pela frente , mas hoje eu posso dizer que nada disso é em vão. Hoje eu sou um homem que tem uma meta! Inclusive, atualmente ela é a mais vazada do campeonato.”

Os jogadores estão mesmo precisando de ajuda.
Percebendo um novo filão, diversos psicólogos lançaram livros de auto-ajuda para jogadores de futebol. Não perca mais tempo, se você é boleiro e está passando por uma crise , preencha um cheque de r$1.000 e deposite em sua própria conta para já começar a se auto-ajudar. Depois compre um desses novos lançamentos de livros auto-ajudantes:
– A cura através da terapia das bolas passadas
– Eu estou rebaixado, você está rebaixado? – do mesmo autor de Eu estou OK, você está OK?.
– Como ser feliz mesmo entregando o ouro aos 44 minutos do segundo-tempo.
– Como ter o pensamento positivo mesmo com o saldo de gols negativo.
– O poder milagroso do passe certo.
– Só é rebaixado quem quer.
– Como fazer amigos , influenciar pessoas , emagrecer, ficar rico, ser feliz, ser bom pai, ser bom filho , comer todas as mulheres do mundo e ainda conseguir acertar um passe, sem fazer força.
– O terceiro olho, a terceira visão e a segunda di-visão.
E o lançamento especial para cartolas:
Como ser mau-caráter, escroto e safado sem deixar de ser gente boa.

VAR tomar no…

O VAR deu certo? Mais ou menos. Se a ideia era acabar com a discussão, não rolou. A discussão só mudou, quem é que concorda com o VAR quando ele dedura que o atacante do seu time estava impedido quando fez o gol? Quem gosta quando o VAR descobre que o seu zagueiro tocou com a mão dentro da área? O VAR, assim como o juiz, está sempre errado nas marcações contra o time da gente.
Uma das principais mudanças que o VAR trouxe foi aumentar o tempo das partidas. Agora é normal o jogo ir até 51 ou 52 minutos , e quando o acréscimo é só de 2 minutos, todo mundo reclama.
Uma vantagem do advento do VAR é o tempo que a gente tem agora para fazer outras coisas durante a partida. Quando o lance vai para o VAR, é a hora de ir ao banheiro, ou dar aquele telefonema que a gente estava precisando. Outro dia a decisão do juiz demorou tanto, ele viu tantas vezes aquele replay, que eu consegui cancelar um telefone da OI, e ainda voltei a tempo de ver o restante da partida sem perder nada. Aliás, os juízes estão gostando de fazer aquele gesto indicando que viram o lance na tela, reparem na maneira teatral que eles usam para anunciar o veredicto, como são dramáticos ao apontar para a marca do pênalti depois de assistir trocentas vezes o lance. Parece que já tem até cursos de teatro anunciando turmas especiais para juízes.
E o VAR consagrou o impedimento por milímetros. Hoje em dia é fundamental que o jogador corte as unhas antes de cada partida para evitar o impedimento por uma unha! E já tem jogador usando chuteira verde para tentar confundir com a cor da grama e enganar o VAR. Atacante de pau grande corre o risco de estar sempre impedido.
E todo mundo fica intrigado com a quantidade de gente que fica lá na cabine do VAR. Dizem que a conversa ali é muito boa, tanto que volta e meia o juiz para o jogo para falar com a galera da cabine. Muitas vezes ele só quer escutar a piada que os caras contaram e ele não ouviu. E vocês já repararam que aquelas linhas vermelhas e azuis que a galera do VAR traça para definir o impedimento as vezes estão completamente tortas? Deve rolar um goró ali na cabine. E uns petiscos, que ninguém é de ferro.
Mas a boa notícia é que parece que o VAR veio para ficar. Ou talvez seja uma má notícia. Não sei, vamos esperar a decisão do VAR.

COVID-CIONÁRIO

São muitas mudanças na nossa vida por conta da Covid19. Até no futebol
as coisas estão mudando. Já nos acostumamos a ver jogos com estádios
vazios. Antes da pandemia só os torcedores do meu Fluminense e do
Botafogo sabiam o que era isso. E agora estamos também nos
acostumando a contar o número de jogadores infectados por Covid que
serão substituídos no próximo jogo do nosso time. Dizem até que naquele
joguinho da Globo, o Cartola, além de escalar o seu time, o cartoleiro vai
ter que dizer quantos jogadores do time dele vão pegar Covid.
Mas entre as várias novidades da pandemia, uma me chama a atenção. As
novas palavras criadas. Lendo um jornal, me deparei com uma delas:
covidário. Estava na manchete. Entendi que covidário é um local em que
um monte de gente pega covid. Ou seja , podem ser covidários os aviões
de times de futebol, as posses de ministros do STF, as praias de domingo,
o Rio de Janeiro, o Brasil…
Mas várias outras novas palavras estão surgindo. Já está até sendo escrito um Covid-cionário.
Veja algumas das novas palavras:
Covidado – É o convidado que traz a Covid para a festa.
Covidvência – Quem tem convivência com alguém com covid.
Corona Pirus – Quem pira por conta do corona vírus
Assintemático – Pessoa que só fala de um assunto: que teve covid, mas foi
assintomático.
Assintomatemático – Sujeito que vive repetindo várias estatísticas e
números que justifiquem sua saída à rua sem máscara

FAZENDO FIGA

Eu sou ateu. Mas confesso que tenho algumas crenças que posso dizer que são quase religiosas, manias que tenho que não sei explicar porque continuo fazendo, mesmo sabendo que elas não têm nenhuma interferência na realidade. Eu creio no poder das 3 batidas na madeira para espantar os maus pensamentos. Toda vez que algo ruim passa pela minha cabeça, eu procuro algum objeto de madeira que esteja próximo e dou três soquinhos nele. E repito esse gesto várias vezes, quase como um TOC. Por quê? Não sei.
Eu acredito também na força da figa para evitar gols dos adversários do meu time. Figa vocês sabem o que é, né? É colocar o dedo polegar entre o indicador e o dedo do meio. Toda vez que o adversário pega na bola eu faço figa com a mão direita, como se isso, mais do que o esquema defensivo de meu time, fosse capaz de evitar gols do adversário. Eu só não faço figa quando o adversário bate pênaltis, para não forçar demais a minha crença no poder da figa como aniquilador do ataque do outro time.
Pois é, eu tenho fé nas três batidas na madeira e na figa, mas não fico tentando convencer os outros a acreditar nas 3 batidas na madeira ou no poder da Figa. Não saio pelo mundo apregoando o “3-batidismo-na madeira” ou o “Figoismo” para arrecadar fundos ou arrebanhar fiéis, e muito menos seria capaz de matar quem não acredita nessas minhas crenças ou mesmo desencadear uma guerra por conta delas. E se alguma dessas ideias expansionistas passar pela minha cabeça, mesmo de leve, eu prontamente farei uma figa e baterei três vezes na madeira para espantar esses pensamentos!